Aproveitando a ausência dos patrões, "Craudete", a empregada** africana, fofoca com uma amiga de Angola ao telefone:
- Maria, aqui nesta mansão é tudo fachada, nêga!
- Porquê, Craudete? - Pergunta a amiga.
- Nada é dos patrão! Tudo é imprestado!
- Como assim?- pergunta a outra, curiosa.
- A roupa dos patrão não és deles, as dele é de um tal de Armani, a gravata de um tal Pierre Cardin, os vistido dela és de uma tal Fatima Lopes e os carro é da Mercedes... Nada é deles, minina!
- Nossa, Craudete... Qui pobreza!
- O pió di tudo cê inda num sabe... Outro dia o patrão tava no telefone falando que tinha um grande Picasso... Pura mentira, Maria... É piquinininho, que dá dó.
- Maria, aqui nesta mansão é tudo fachada, nêga!
- Porquê, Craudete? - Pergunta a amiga.
- Nada é dos patrão! Tudo é imprestado!
- Como assim?- pergunta a outra, curiosa.
- A roupa dos patrão não és deles, as dele é de um tal de Armani, a gravata de um tal Pierre Cardin, os vistido dela és de uma tal Fatima Lopes e os carro é da Mercedes... Nada é deles, minina!
- Nossa, Craudete... Qui pobreza!
- O pió di tudo cê inda num sabe... Outro dia o patrão tava no telefone falando que tinha um grande Picasso... Pura mentira, Maria... É piquinininho, que dá dó.
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