Um motociclista ia a 130 km/h por uma estrada e, de repente, foi contra
um passarinho e não conseguiu esquivar-se.
Pelo retrovisor, o rapaz ainda viu o bicho a dar várias piruetas no
asfalto até ficar estendido. Não podendo conter o remorso ecológico -já
que o nosso motoqueiro era membro do Greenpeace, militante dos Verdes-
ele parou a mota e voltou para socorrer o bichinho.
O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto. Era tal a angústia do
motociclista que ele recolheu a pequena ave, comprou uma gaiolinha
levou-a para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água
para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência. Ao despertar,
vendo-se preso, cercado por grades, com o pedacinho de pão e a vasilha
de água no cantinho, o bicho põe a mão, ou melhor, a asa na cabeça e
grita:
- Porra, matei o motard!
um passarinho e não conseguiu esquivar-se.
Pelo retrovisor, o rapaz ainda viu o bicho a dar várias piruetas no
asfalto até ficar estendido. Não podendo conter o remorso ecológico -já
que o nosso motoqueiro era membro do Greenpeace, militante dos Verdes-
ele parou a mota e voltou para socorrer o bichinho.
O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto. Era tal a angústia do
motociclista que ele recolheu a pequena ave, comprou uma gaiolinha
levou-a para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água
para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência. Ao despertar,
vendo-se preso, cercado por grades, com o pedacinho de pão e a vasilha
de água no cantinho, o bicho põe a mão, ou melhor, a asa na cabeça e
grita:
- Porra, matei o motard!
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