Porquê...

Simplesmente, já farto de reenviar aqueles e-mails que "às vezes até têm piada !", apeteceu-me e criei este blog onde vou postar esses ditos e-mails que por minha auto-recriação e soberana vontade, penso que serão dignos de tal ! Nota: Depois de muitas e diversas tentativas frustradas para conseguir que o raio do alojamento de blog's me aceitasse algum nome, eis que me lembrei: " algum nome há-de dar !" e tentando este mesmo, para minha surpresa, até que enfim !

quarta-feira, abril 26, 2006

O poder da mente...

Uma mulher que tinha a pior dor de cabeça, crónica e como último, recurso procurou um médico especialista:
-"Doutor, eu já tentei de tudo, mas esta dor de cabeça não desaparece", disse ela.
O médico retrucou:
"Você veio ao lugar certo! Eu quero que você faça o seguinte: vá para casa, olhe-se ao espelho, coloque os dois indicadores nas suas têmporas e diga repetidamente o seguinte: A minha dor de cabeça não é real... A minha dor de cabeça não é real... Faça isso até que a dor de cabeça desapareça."
A mulher deixou o consultório, porém curiosa ao mesmo tempo. Já no elevador ela colocou-se de frente para o espelho, colocou os dois dedos nas têmporas e começou:
- "A minha dor de cabeça não é real"
- "A minha dor de cabeça não é real"
- "A minha dor de cabeça não é real"
- "A minha dor de cabeça não é real"
Quando acabou de dizer a frase pela quarta vez ela deu-se conta de que a dor de cabeça tinha desaparecido. Aturdida e maravilhada, ela voltou de seguida ao consultório.
- "Doutor, o senhor é um génio! Posso encaminhar-lhe meu marido? Ele está com uns certos problemas... como será que posso dizer...?"
-"Quando foi a última vez que vocês fizeram sexo?"
-"Há mais ou menos oito anos", disse ela.
- "Então mande-o aqui", disse o médico.
Uns dia depois, já respirando sedutoramente, ela aguardava que o marido regressasse da visita ao médico. Assim que ele chegou, empurrou-a para o sofá e amou-a de forma selvagem e apaixonadamente. Quando terminou, foi directamente para a casa de banho. Mais alguns minutos e eis que eleregressa, atiçado na sua libido, recomeçando como um jovem insaciável. Depois de outra hora de sexo magistral, ele tranca-se novamente na casa de banho. Por esta altura a esposa estava irremediavelmente curiosa.
Andando na ponta dos pés, ela foi até a porta da casa de banho, agachou-se e, pelo buraco da fechadura, viu o marido encarando o espelho, com os dois dedos nas têmporas, repetindo:
"Esta mulher não é a minha".
"Esta mulher não é a minha".
"Esta mulher não é a minha"...

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