Porquê...

Simplesmente, já farto de reenviar aqueles e-mails que "às vezes até têm piada !", apeteceu-me e criei este blog onde vou postar esses ditos e-mails que por minha auto-recriação e soberana vontade, penso que serão dignos de tal ! Nota: Depois de muitas e diversas tentativas frustradas para conseguir que o raio do alojamento de blog's me aceitasse algum nome, eis que me lembrei: " algum nome há-de dar !" e tentando este mesmo, para minha surpresa, até que enfim !

terça-feira, janeiro 20, 2009

Defunto na Suíça vira Diamante...

Agora a moda é, em vez de ser enterrado num caixão, ou ser cremado, virar diamante após a morte.

Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar o seu lugar na eternidade sob a forma de um diamante humano.

Na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo.

O seu conteúdo será pacientemente transformado numa pedra preciosa.

'500g de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação', explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia.

Ou seja, cada defunto pode gerar uns 5 diamantes, ou mais.

Dá para distribuir para toda a família.

Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação:

Primeiro, viram carbono, depois grafite.

Em seguida são expostos a temperaturas de 1.700º e finalmente transformam-se em diamantes artificiais, num prazo de 4 a 6 semanas.

Na natureza, o mesmo processo leva milénios.

'Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco.

É um reflexo da personalidade', comenta Willy.

A personalidade pela cor?

Que coisa extraordinária!

Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.

Já pensou poder levar o seu ente querido, depois da morte, num colar ou anel?

Se perguntarem sobre o falecido você vai poder dizer:

'Ele é uma jóia'.

Se roubarem o diamante é que é o problema, você vai ter que gritar:

'Roubaram o defunto, pega ladrão!'

O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a 1 quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.

Está vendo, a moda tem tudo para pegar, é até mais barato transformar o defunto em jóia!

A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.

A mobilidade da vida moderna é propícia para o sector, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa.

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